Há pouco menos de 2 anos, 4 empresas privadas passaram a fornecer 100% da alimentação escolar na Rede Estadual de Ensino de Santa Catarina. Não bastasse o fato de estas mesmas empresas serem alvo de investigações criminais em outros estados, a medida fez com que o custo anual da alimentação subisse 55%.

A terceirização também excluiu uma importante alternativa de renda para os agricultores familiares do Estado. O quadro agora começa a ser revertido. O governador Raimundo Colombo declarou recentemente que não irá renovar os contratos com as empresas. A alimentação escolar deverá ficar sob responsabilidade dos munícipios ou das SDR’s (Secretarias de Desenvolvimento Regional).

Leia matéria completa, publicada no Diário Catarinense de 23/07/2011

Veja mais: em audiência pública na Assembléia Legislativa, o presidente do Cepagro Natal Magnanti denuncia a terceirização